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A civilização Inca

O termo Inca significa “governante” ou “senhor” em quíchua e era usado para se referir à classe dominante ou à família governante. Os incas em si compunham uma porcentagem muito pequena da população total do império, provavelmente numerando apenas 15 mil a 40 mil indivíduos, mas governando uma população de cerca de 12 milhões de pessoas.

O Império Inca, construído através da dominação de outros povos pelos quíchuas, deixou os espanhóis maravilhados pelo desenvolvimento cultural alcançado pela civilização, já que existiam grandes cidades, agricultura desenvolvida, sistemas matemáticos, uma bela arquitetura e uma estrutura estatal que possibilitava o controle e o domínio da região.

O quíchua, também chamado de quechua ou quéchua, é uma importante família de línguas indígenas da América do Sul, ainda hoje falada por cerca de dez milhões de pessoas de diversos grupos étnicos da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru ao longo dos Andes. Possui vários dialetos inteligíveis entre si. É uma das línguas oficiais de Bolívia, Peru e Equador

A dinastia imperial teria sido formada por Manco Cápac, segundo relatos orais deixados pelos incas. Mas foi no século XV e XVI que o Império conheceu seu auge, tendo como principais imperadores Pachakuti (1438-1471), Tupa Yupanki (1471-1493) e Huayna Cápac (1493-1528) Os incas denominavam o império como Tawantisuyu, que significa “os quatro suyu”. Em quíchua, tawa é quatro e -ntin é um sufixo que designa um grupo, de modo que um tawantin é um quarteto, um grupo de quatro coisas juntas, neste caso os quatro suyu (“regiões” ou “províncias”. 


Os quatro suyu eram:

Chinchasuyu (norte);
Antisuyu (leste);
Contisuyu (oeste);
Collasuyu (sul).


Os quatro suyus cujos cantos se encontravam na capital, que era Cusco.

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